30 de janeiro de 2012

Suíte da Menina Vaidosa






Suíte da Menina Vaidosa. Acessórios em preto e vermelho conferem um ...

Suíte da Menina Vaidosa. Acessórios em preto e vermelho conferem um ar feminino e bem moderninho à base branca deste projeto da arquiteta Clélia Regina Angelo. Atente ao porta-retrato roxo, uma ousadia que incrementa a paleta de cores. A cama é valorizada pelo tablado, que foi coberto com um tapete de estampa adamascada - o toque macio conforta na hora de acordar.

Fonte: http://casa.abril.com.br/materia/do-luxo-ao-real-casa-cor-em-sua-casa-1#2

Martinho da Vila

29 de janeiro de 2012

Poesia de Pinheirinho

Que país é esse?! :(




Quiche de Ricota com Espinafre




Hoje eu não estava com vontade de fazer almoço e precisava de algo mais leve, então escolhi essa receita para dar conta de uma ricota que estava na geladeira sem muita finalidade. Essa receita é light e embora a massa de quiche seja bem gordurosa, eu diminui a quantidade de manteiga e nem senti a diferença.

A receita da massa é essa --> aqui só que usei apenas 50g de manteiga e não usei a farinha integral porque não tinha, mas você pode usar se quiser.


O recheio é bem simples: 1 prato fundo de folhas de espinafre refogadas no alho (2 dentes) e azeite, temperadas com sal e pimenta moída na hora. 
Depois de refogado, pique bem e misture com 300g de ricota amassada, 3 colheres (sopa) de salsinha picada, 1/3 de sachê de caldo de legumes em pó, sal,  pimenta branca e noz-moscada. 
Dica: primeiro prove o recheio, em seguida, se o sabor estiver legal, junte um ovo batido (porque ninguém merece provar recheio com ovo cru!)

Forre a forma com a massa (a minha rendeu uma forma média e 2 minis), espalhe o recheio, salpique parmesão e mozarela e leve ao forno até a superfície ficar bem dourada.

Por Tatiana | Panelaterapia

Agora é na versão rosa...


Essa e outras novidades podem ser encontradas aqui .

Love´s in the air!


Idéias românticas e charmosas para decorar seu "lar doce lar"!

Ilê Aiyê e Criolo - Ilê Aiyê | Que Bloco É Esse?




Salve 2 Mundos!!! Tô te vendo, viu! ;) 

28 de janeiro de 2012

10 segredos de uma casa feliz

Texto Carolina Nogueira
Pode ser que nem você saiba ainda o que vai querer da sua vida daqui a cinco ou dez anos, mas a designer holandesa Lidewij Edelkoort tem uma boa ideia a respeito. Aos 61 anos, 20 deles dedicados a estudar comportamento de consumo em vários países, Li é conhecida como a maior autoridade em previsão de tendências do mundo. De seus escritórios em Nova York, Paris e Tóquio, ela antecipa para clientes como Nissan, Lacoste e Coca-Cola quais serão os nossos próximos desejos. Não só na estação seguinte, mas na próxima década. “As pessoas falam como se eu fosse uma mística, uma adivinha. No entanto, tudo o que faço é prestar atenção no mundo”, diz ela. 



A última novidade da moda, do design e da arquitetura, as culturas tradicionais, as mudanças sociais, os movimentos políticos – nada escapa ao seu caderninho de anotações, no qual cola fotos, desenhos, pedaços de tecido e recortes de notícias de jornal. Quando estuda um hábito de consumo, mais do que saber onde se comprou ou quanto se gastou, Li persegue os desejos profundos que nos movem quando escolhemos uma colcha ou decidimos pintar uma parede de azul. 


O resultado de suas análises é editado em catálogos exclusivos para seus clientes e na revista semestral Bloom – em que, ao contrário do que se possa imaginar, não se encontram projetos, paletas de cores nem tendências batizadas com algum nome criativo. Nada disso. São cadernos de inspiração, de convite à criação, à reflexão sobre nossos desejos profundos, instintivos, que normalmente acabam soterrados pela correria da vida. São conceitos abstratos e imagens etéreas que servem como excelente ponto de partida para a concepção de todo tipo de produção – inclusive dos seus projetos de construção e reformas. 

Numa tarde nublada do outono parisiense, Li apresentou alguns desses conceitos, dessas vontades que ela batiza de “culturais”. 

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1. O dom da luz 


A janela é um espaço privilegiado da casa. Ela emoldura a paisagem e funciona como uma ponte entre o que está dentro e o que está fora. Ela convida a sair e traz para a casa um pedaço do resto do mundo. Quando pensar em cortinas, não queira isolamento. Modelos pesados – como os de veludo vermelho do teatro – só são bem-vindos como um jeito inteligente de dividir ambientes, no interior da casa. Nas janelas, cortinas são cúmplices da luz, não seus algozes. Devem ser de fibra natural, para balançarem ao vento, como o vestido de uma criança correndo pelo corredor, depois de um banho fresco no meio de uma tarde de verão. A luz não é um detalhe: ela é a vida por completo. Deixe o sol da manhã acordá-lo, tocando de leve a sua pele. Sinta no seu corpo a alegria de estar vivo. 

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 2. O cuidado dos outros 

Talvez você já tenha presenciado a cena de um reencontro de pessoas queridas em um aeroporto e, mesmo sem conhecer os envolvidos, tomado aquela alegria como sua. A explicação para esse sentimento: você faz parte da grande família dos homens. Cada vez que um idoso segurar um bebê no colo ou você tocar a barriga de uma mulher grávida, ou que a mão calejada de um homem segurar delicadamente a de um menino, você vai fixar essa cena em sua mente. Pense na sua família, nos seus amigos, na necessidade que cada ser carrega de trocar experiências e de entrar em contato. Não negligencie a conexão íntima, rústica, que não passa pela palavra. Valorize a simplicidade da amizade entre todos os espíritos – até mesmo com seu cachorro, com um gatinho de rua. Apaixone-se pelo ciclo da vida e compartilhe com o outro a essência desse modo de viver. 

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 3. A beleza do inacabado 

Há milênios, os japoneses cultivam uma estética baseada na aceitação da transcendência e do eternamente inacabado. Concebida como a beleza do imperfeito, do impermanente e do incompleto, a filosofia wabi-sabi se expressa no ritual do chá, nos arranjos de ikebana, no exercício interminável de manter um jardim feito de pedrinhas e areia, na qual você desenha e redesenha com a ajuda de um ancinho. Mais do que o resultado final, é o ritual que importa. Amar o inacabado é aceitar que viver não se trata de atingir um objetivo – que, no fundo, a gente nunca chega lá. O que importa é o caminho. Celebre o assimétrico, o instável. Ninguém precisa recuperar o jardim zen que teve um dia para entrar em contato com essa filosofia. O desafio é construir seu jardim zen interno, espiritual. Encontrar o seu ritual eternamente inacabado, que não tenha nenhum objetivo maior a não ser fazer você feliz. 

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 4. A ordem das coisas 

Você já percebeu como nossas casas estão cada vez menores? Mas pense bem: por que isso é ruim? Em menos cômodos há mais convivência. Estamos mais perto de quem amamos. Não é uma questão de espaço, mas de organização. Em uma casa menor, só cabe o que importa – então livre-se de tudo o que entulha a vida. Delete o supérfluo. Arquive as memórias. Seus móveis precisam servir para alguma coisa: tenha estantes, use gavetas, crie caixas. Ouse reciclar, acolha os materiais baratos – pense em papel kraft, em caixas de feira, em nichos de madeira. Nutra o hábito de classificar o essencial. Faça da organização um ritual de purificação – não uma penitência. Resuma. E, sobretudo, permita o vazio e o celebre. Ele é um convite à criação. 

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 5. As habilidades das mãos 

Disponha um arsenal sobre a mesa: lápis, lã e agulha de tricô, uma xícara de farinha, um pedaço de tecido. Agora desafie suas mãos a escolher suas armas. Ao ataque: crie. Usar as habilidades das mãos dá sentido à vida. “Muitas vezes ouvi, e tenho certeza de que você também, pessoas dizerem “no dia em que eu tiver meu ateliê, vou pintar quadros”, ou então “vou fazer esculturas...”, diz Li. “Todos nós sabemos que não precisamos de nada disso. Simplesmente vá lá e faça.” Grandes criadores contemporâneos, como o arquiteto italiano Andrea Branzi, concebem móveis nos quais acoplam criações: gravuras, pinturas, esculturas que já vêm como parte de uma estante. Mas logo ao lado há um nicho, um espaço vazio, convidando a ser ocupado por você. Para que comprar, se você pode criar? 

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  6. A cura pelas plantas 

Aprenda com as plantas a viver o momento presente. Amanhã a flor pode já ter murchado. Amanhã pode ser que não chova – ou que falte o sol. Aprenda com as plantas a não economizar experimentações. Viva o hoje intensamente. Aprenda a aceitar o eterno ciclo da mudança de estações como uma bênção. Receba cada fase como um novo começo – e não como um novo fim. Tenha em mente que é sempre possível replantar, mudar de terra. Celebre, numa simples mudança de jardineira, a promessa da terra nova. Os budistas dizem que, se pudéssemos perceber claramente o milagre que representa uma simples flor, nossa vida mudaria por completo. Contemple a vida em suas infinitas escalas – da planta inteira, raiz, caule e folhas, ao microcosmo de cada nervura de folha. Cerque-se de plantas, aprenda com elas. Acredite numa vida mais saudável e mais perto do natural, em que as plantas sejam acolhidas numa casa como seres e não como objetos. 

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 7. O sentimento de liberdade 

Vivemos uma era nômade, sonhamos com evasão. Queremos ter raízes – mas precisamos poder nos livrar delas de vez em quando. A mobilidade tornou-se uma urgência. Poder mudar permanentemente sua casa de lugar tornou- se o idílio do nosso tempo. “Nas minhas férias, conheci um jovem que viajava por uma rota de praias em seu coupé conversível, luxuoso”, conta Li. “A cada dia ele chegava a uma cidade diferente e instalava ao lado do carro uma minúscula tenda de camping para uma única pessoa, onde passava as noites. No contraste de seu belo carro com esse estilo de vida de uma simplicidade fundamental, extrema, eu vi o sonho contemporâneo de liberdade.” O verdadeiro luxo de hoje em dia é poder ser livre. Dormir numa rede. Não seguir a moda. Desenvolver uma relação mais profunda com os objetos que estão em seu entorno, buscar o essencial. Ter uma vida portátil. 

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  8. Assar o pão 

Do cheiro de pão no forno emana a promessa de um belo dia pela frente. Água, farinha, sal e fermento. Nenhum alimento é mais simples. Nada pode ser mais essencial. Toque o relevo da casca, saboreie o barulho que ela faz ao ser partida com as mãos. Experimente a textura do miolo que se desfaz lentamente enquanto uma fumaça suave e quase transparente convida: me saboreie. Ame o cotidiano com o mesmo amor incansável com que todas as manhãs celebramos a nossa paixão pelo pão. Cultive pela vida esta mesma instigante e insaciável fome. 

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  9. A alegria do lar 

No fundo, a ideia é esta: a sensação que você tem quando volta de uma longa e cansativa viagem. Você deita na sua cama, encosta a cabeça no travesseiro, coloca sua música preferida para tocar, fecha os olhos e constata: “enfim, em casa”. Ao seu redor estão seus livros favoritos. Seus quadros favoritos. Suas comidas favoritas. Suas pessoas favoritas. Você vai andar de pijama. Vai beber leite. Vai cozinhar. Vai dormir debaixo de camadas e mais camadas do lençol mais macio que tiver. E vai almoçar no chão da sala – se decidir assim. Pense nos seus sonhos de criança, quando tudo o que você queria era morar numa cabana na árvore. O que você levaria para lá? Seu brinquedo preferido, sua comida preferida, seu amigo preferido – e não muito além. É disso que se trata ter uma casa, um refúgio no qual você se reconheça em todos os objetos e móveis. 

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 10. Patchwork de culturas 

Um quimono e um turbante árabe. Uma louça chinesa sobre uma tapeçaria mexicana. O cocar de um índio brasileiro enfeitando uma máscara africana. Artefatos de todos os povos, de todas as épocas, contam as mesmas histórias de valentia, de valores, de respeito. Conectar culturas é celebrar o que existe de comum em toda a humanidade. Antes de os europeus chegarem às Américas, povos indígenas de norte a sul do continente desenvolveram o ikat, uma técnica de tecelagem feita a partir de fios retorcidos. Nunca foi possível identificar onde a tradição começou. Estampas semelhantes e técnicas idênticas surgiram em diferentes pontos do continente americano ao mesmo tempo. “O ikat é a metáfora perfeita das conexões que existem entre as culturas”, ensina Li. “A força espiritual que conecta as diferentes tradições. Um jeito nômade de descobrir conexões e celebrar as ligações invisíveis dos povos.”

"Valorizar o simples, o cotidiano, a luz que invade a sua mesa na primeira hora do dia, as plantas que brotam inesperadamente. Enxergar os detalhes que cercam o seu lar pode ser a fórmula para ser feliz agora"

Chico Buarque

Eu acredito em Deus!


"Eu acredito em Deus.
Mas não sei se o Deus em que eu acredito é o mesmo Deus em que acredita o balconista, a professora, o porteiro.
O Deus em que acredito não foi globalizado.
O Deus com quem converso não é uma pessoa, não é pai de ninguém.
É uma idéia, uma energia, uma eminência.
Não tem rosto, portanto não tem barba.
Não caminha, portanto não carrega um cajado.
Não está cansado, portanto não tem trono.
O Deus que me acompanha não é bíblico.
Jamais se deixaria resumir por dez mandamentos, algumas parábolas e um pensamento que não se renova.
O meu Deus é tão superior quanto o Deus dos outros, mas sua superioridade está na compreensão das diferenças, na aceitação das fraquezas e no estímulo à felicidade.
O Deus em que acredito me ensina a guerrear conforme as armas que tenho e detecta em mim a honestidade dos atos.
Não distribui culpas a granel: as minhas são umas, as do vizinho são outras, e nossa penitência é a reflexão.
Ave Maria, Pai Nosso, isso qualquer um decora sem saber o que está dizendo.
Para o Deus em que acredito só vale o que se está sentindo.
O Deus em que acredito não condena o prazer. Se ele não tem controle sobre enchentes e violência, se não tem controle sobre traficantes, corruptos e vigaristas, se não tem controle sobre a miséria, o câncer e as mágoas, então que Deus seria ele se ainda por cima condenasse o que nos resta: o lúdico, o sensorial, a libido que nasce com toda criança e se desenvolve livre, se assim o permitirem?
O Deus em que acredito não é tão bonzinho: me castiga e me deixa uns tempos sozinha.
Não me abandona, mas me exige mais do que uma visita à igreja, uma flexão de joelhos e uma doação aos pobres: cobra caro pelos meus erros e não aceita promessas performáticas, como carregar uma cruz gigante nos ombros.
A cruz pesa onde tem que pesar: dentro. É onde tudo acontece e tudo se resolve.
Este é o Deus que me acompanha.
Um Deus simples.
Deus que é Deus não precisa ser difícil e distante, sabe-tudo e vê-tudo.
Meu Deus é discreto e otimista. Não se esconde, ao contrário, aparece principalmente nas horas boas para incentivar, para me fazer sentir o quanto vale um pequeno momento grandioso: um abraço numa amiga, uma música na hora certa, um silêncio.
É onipresente, mas não onipotente.
Meu Deus é humilde.
Não posso imaginar um Deus repressor e um Deus que não sorri.
Quem não te sorri não é cúmplice."
Martha Medeiros

27 de janeiro de 2012

Os Max Colares de Bárbara Pontello!



Se você gosta de Maxi Colares, você precisa conhecer a Baby Pontello! Pense num colar incrível! Pensou?! Ela vai fazer melhor! 

Baby, adora jóias e acessórios e, como faz Design de Produto, resolveu desenhar e fazer seu próprio colar. Para a surpresa dela, ele virou um sucesso entre as amigas (Não era para menos, né!) . Com o incentivo das amigas, ela vem desenvolvendo uma linha de Maxi Colares e agora não só faz como vende toda a produção (Eu já comprei o meu! ♥)

Segue abaixo algumas das muitas criações Baby:

Nota: Ela cria coisas novas quase que todos os dias, portanto tratem de ficar ligadas no perfil dela, pois ela posta e acaba! Essa é a ordem!!!









Caso alguém se interesse e queira ver todos os modelos mande um mailzinho para  baby_pontello@hotmail.com ou http://www.instame.com.br/babypontello ouuuuuuuuuu procure por ela no Face! ;)  Fácil, né?!


Quem gostou dá um gritinho!

Receita Minuto: Rocambole de Carne

Hummm... Parece bom, né?!



Culinarista: Ana Costa

220 Volts

25 de janeiro de 2012

"Casamento é celebrar o compromisso.. Compromisso é o que faz a união dar certo..."

Em outro momento, dividi com vocês que desde que meu irmão casou, simplesmente, fiquei viciada em vídeos de casamento. 
Enfim, entrando no site da 3 mais 1, acabo de ver esse vídeo curtinho, mas de arrancar lágrimas. ♥

Vinicius Martins, esse jovem noivo inspirado e o Pastor Purin acabaram de me fazer chorar! "Casamento é celebrar o compromisso.. Compromisso é o que faz a união dar certo... É saber que vocês não só mais de vocês mesmos, que vocês são um do outro para sempre, e de Deus!"



Bia e Mark - Trailer from 3 mais 1 Filmes on Vimeo.

Mallu Magalhães


Velha e Louca é o atestado de maturidade de Mallu Magalhães, que aparece no clipe como uma artista crescida, segura e distante da imagem de adolescente “esquisitinha” que conquistou a Internet há alguns anos.
O disco Pitanga vem como grande marco para essa nova fase de sua carreira, em um namoro mais afinado com a MPB – consequência de seu relacionamento com Marcelo Camelo, que faz ponta no clipe.
Com direção de Paulo Gandra, o vídeo foi gravado no topo de um arranha-céu em São Paulo, com um visual vintage que coloca Mallu como uma modelo saída diretamente dos anos 60/70. O cenário modernista do prédio, o figurino e o tratamento de imagem juntos conferem esse efeito muito bem, o que casa perfeitamente com a canção. Ela dança, paquera a câmera e prova de uma vez por todas que realmente “tá em outra”.
Diferentemente do que estamos acostumados a ver, o clipe estreou primeiramente nos cinemas, na faixa comercial exibida antes dos filmes, e só depois foi para a Internet e TV. Talvez seja uma produção que antecede duas boas notícias: a consolidação de Mallu entre os grandes nomes de nossa música e um novo costumo de vermos videoclipes nos cinemas.








24 de janeiro de 2012

Decoração.com: lista de blogs bacanas






Thalita Carvalho é uma publicitária carioca, mas "também acha que é artesã, designer, cabeleireira e consultora de assuntos mulherzinha para as amigas", como ela mesma define. Essas múltiplas funções são traduzidas nos posts do blog Casa de Colorir. Estante de caixotes, adesivos que imitam ladrilhos e cômoda renovada com pintura de bolinhas são algumas das ideias que convidam o leitor a pôr a mão na massa e produzir os próprios móveis e objetos de decoração.



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Xícaras que viram ganchos, banquinho feito de revistas antigas, embalagens de vidro usadas como porta-treco no banheiro... Esses são apenas alguns exemplos das boas sacadas de Cláudia Pixu. No Lá em casa, dentro do site de Casa e Jardim, ela reúne ideias simples, que causam um efeito e tanto na decoração. Destaque para os truques espertos de organização que ajudam a dar adeus à bagunça. 


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Com tecido, tesoura, botões e muita criatividade, dá para inventar objetos incríveis e montar uma decoração exclusiva. É nisso que acreditam as amigas Cláudia Fajkarz e Andrea Onishi. Talentosas, as duas ensinam a fazer desde uma toalhinha de mesa com fitas magnéticas (aquelas que vinham dentro das antigas fitas cassete) até um porta-celular com garrafa plástica reciclada. Tudo muito simples, mas com um visual descolado.



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Quando Vivianne Pontes se mudou para um novo apartamento e teve de começar do zero para decorá-lo, passou a anotar todas as ideias em um caderninho. Pensamentos, fotos, impressões, recortes de revistas... Tudo acabava naquelas páginas, que ganharam uma versão digital com o blog Dcoração. Assim, nasceu este espaço cheio de boas ideias, que também traz opiniões sobre moda e tendências. "É preciso refletir sobre nossas escolhas. Senão, a decoração vira só cenário", diz.  

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Está à procura de ambientes com personalidade para se inspirar na hora de criar a decoração da casa? Então, este blog é parada obrigatória. Comandado pela jornalista e publicitária Lucila Vahran Turqueto, o endereço reúne fotos de interiores bem planejados, mostra tendências e dá boas dicas de como levar essas ideias para a sua casa. O blog fez tanto sucesso que deu origem a um site. Além de notícias sobre eventos e mostras, tem indicações de lojas e profissionais de decoração, design, arquitetura e paisagismo.

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Boas ideias não faltam para a designer de produtos Luciana Colesanti. Em 2007, ela encontrou uma forma de compartilhar tudo pela internet, criando o blog Studio da Lu. Além das dicas de design e decoração, o endereço traz inspirações para compor mesas de festa, receitas e até fotos de moda. Luciana também publica vários posts no estilo "faça-você-mesmo" e ensina a montar peças como vasos feitos com rolhas e um lustre customizado com tinta spray.  

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Feminina, romântica, delicada. Os adjetivos descrevem a personalidade da búlgara Radostina Bosseva, dona do 79 ideas. No blog, a designer gráfica reúne todas as referências que a inspiram no dia a dia, sejam elas fotos de autoria própria ou garimpadas em revistas e na internet. O capricho com as imagens é um dos pontos altos do site. Aqui, ela fala a Casa e Jardim sobre o assunto.  

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"O bege é chato." O subtítulo deste blog comandado pelo produtor britânico Will Taylor já diz tudo. O endereço é um deleite para quem é apaixonado por cores e procura jeitos criativos e surpreendentes de inseri-las na decoração da casa. Para o autor, "os tons ajudam as pessoas a mostrarem sua personalidade na decoração da casa". Além de fotos incríveis, o Bright.Bazaar agrada aos leitores com um toque de bom humor e descontração.

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Kim vive em Ottawa, no Canadá. Jo mora em Brisbane, na Austrália. As duas nunca se encontraram fisicamente, mas a sintonia não poderia ser maior. Elas se conheceram pela rede social de fotografia Flickr e compreenderam imediatamente que tinham a paixão pelo design de interiores em comum. Assim, resolveram criar o Desire to Inspire, um blog com ideias para ajudar os leitores a montarem a casa perfeita. 

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Cinco blogs em um, o Apartment Therapy, criado pelo americano Maxwell Gillingham-Ryan, tem dicas para todos os setores da casa: além do endereço original, que fala de design e decoração, há outros quatro embutidos. O Unplggd é sobre gadgets e eletrônicos; o Ohdeedoh dá dicas para quem tem crianças; o Re-nest traz ideias sustentáveis, de reciclagem e produtos ecológicos; e oThe Kitchn tem receitas e truques para facilitar a vida na cozinha. 

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A americana Grace Bonney tem um currículo extenso: já escreveu para publicações famosas, como a revistaDominoHouse & GardenNew York Magazine, entre vários outros títulos. Toda essa experiência, somada ao talento da autora para encontrar lindas fotos, dar dicas e apontar tendências, foi parar no Design Sponge, um dos blogs mais famosos sobre design de interiores. Neste blog, é possível encontrar decorações inspiradoras e indicações de produtos e lançamentos bacanas para a casa.


Bruschetta de Férias

Caixas Decoradas

23 de janeiro de 2012

Escondidinho de Camarão


escondidinho de camarão

Receita de escondidinho de camarão
Recheio leva muito camarão e tomate. Foto: Bella Jardim
No Botequim Informal, o escondidinho de camarãoleva um toque cremoso de requeijão. Anote a receita:

Serve 6 pessoas

Ingredientes:
500g de requeijão (tipo Catupiry)
200 ml de leite
500g de aipim cozido e processado
500ml de caldo de frango
1kg de camarão sem casca
6 colheres de sopa de azeite
100g de cebola picada
200g de tomate sem semente
25g de alho picado
Pimenta do reino e sal a gosto
30g de farinha de trigo

Modo de preparo:
Em uma panela, ferva o leite. Acrescente o requeijão e maxa até obter uma mistura homogênea. Reserve. No liquidificador, bata o aipim com o caldo de frango. Em uma panela, coloque este creme de aipim e cozinhe até obter uma textura de “cola”.
 
Limpe os tomates, retire a pele e bata no liquidificador. Bata na faca a cebola e o alho e reserve. Em uma panela, coloque o azeite, a cebola e o alho, refogando até que fiquem ligeiramente dourados. Acrescente o tomate batido e o camarão e cozinhe rapidamente.

Misture a farinha de trigo com água e coloque na panela com os camarões para engrossar o molho.  Ajuste o sal e a pimenta do reino.

Montagem:
Disponha seis cerâmicas e, no fundo delas, coloque 100 g de creme de aipim. Divida o recheio de camarão entre as cerâmicas (aproximadamente 200 g). Sobre o recheio, coloque 100g de creme de requeijão.
 
Finalização:
Aqueça no forno até que fique ligeiramente dourado por cima.

Botequim Informal
Rua Domingos Ferreira 215 A, Copacabana - RJ.

Tel.: (21) 3816-0909
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