24 de dezembro de 2013

Feliz Natal e um 2014 colorido!


MUITO OBRIGADA pela companhia, carinho, amizade, troca,  por acreditarem no meu sonho e por prestigiarem meu trabalho durante todo este ano. Espero que em 2014 possamos repetir a dose! Farei uma pequena pausa entre 24 de dezembro e 1 de janeiro. 
Dia 2 de janeiro estou de volta! 
Boas festas e que 2014 seja um ano incrível para todos nós!
Super beijo, Ná.

16 de dezembro de 2013

Mapei : Don´t wait

Brasília aqui vou eu!


"O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, alô, Realengo - aquele abraço!
Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço!
Chacrinha continua balançando a pança
E buzinando a moça e comandando a massa
E continua dando as ordens no terreiro"


#chiquitabacanaatelier

15 de dezembro de 2013

Pão de Espinafre e Ervas

Esse pão é temperadinho e salgado, ótimo para acompanhar assados, patês, para raspar o molho das massas que sobra no prato, ou simplesmente molhar num bom azeite. Sem contar que servir pão feito pela gente é bem legal!!!

Antes de começar quero esclarecer que compro espinafre congelado e ele vem em cubos (algumas marcas vem em bolinhas). Usei 2 cubos nesta receita, que apenas descongelei no micro-ondas e escorri a água que soltou. Essa quantia deve ser o equivalente à 1/3 de maço do espinafre fresco cozido e picado bem miudinho. 

Ingredientes (o copo medidor desta receita tem 200ml):
- 120 ml de água em temperatura ambiente;
- 1 colher (sopa) de manteiga amolecida;
- 2 cubos de espinafre (já descongelados);
- 1 colher (café) de alho triturado;
- 2 colheres (sopa) de ervas secas de sua preferência;
- 1 colher (chá) de sal;
- 1 colher (chá) de açúcar;
- 2 e 1/2  copos de farinha de trigo;
- 1 colher (sopa) rasa de fermento seco granulado (próprio para pães).


É só misturar todos os ingredientes e ir colocando a farinha aos poucos. Essa massa é mole e grudenta mesmo (não é para deixar no ponto que desgruda das mãos), então não dá para sovar, é só misturar e colocar em uma forma untada com um pouquinho de óleo. Deixar crescer até dobrar de volume. Uma dica para massa crescer bem é colocar em uma vasilha, cobrir com plástico filme ou pano de prato limpo e colocar dentro do forno ou micro-ondas (desligado). O tempo de crescimento vai depender de quão quente está o ambiente na sua casa, mas em geral leva de 40 a 1:15h.

Asse em 180º (não precisa preaquecer o forno). O tempo de forno vai variar absurdamente dependendo da marca do aparelho, então após 30 minutos você pode abrir o forno para ver como está seu pão (antes disso ele murcha). Essa receita rende 1 pão médio.

12 de dezembro de 2013

Yellow

Série gratuita de vídeos Decore sua Casa no seu Estilo


Olá Pessoas!
Recebi e compatilho porque informação foi feita para circular! 
A Simone Collet  publicou o primeiro vídeo da série que vai te ensinar a revelar o seu estilo pessoal e deixar a sua casa com a sua cara.
O  objetivo destes vídeos é desmistificar o processo de decoração e te guiar através de um roteiro, um passo-a-passo que vai te ajudar a  transformar a sua casa em um lugar de acolhimento, que reflita a sua personalidade e te encha de orgulho então tudo o que você tem que fazer é COMEÇAR.

Clique no link abaixo para ter acesso ao primeiro vídeo e divirta-se!

Pronta para viajar!


#finn #adventuretime #chiquitabacanaatelier



#jake #adventuretime

7 de dezembro de 2013

Quibe de quinoa

quibe kibe de quinoa dieta michelle franzoni blog da mimis_-3 Ingredientes:
quibe kibe de quinoa dieta michelle franzoni blog da mimis_-5- 1/3 xic chá de quinoa crua
- 1 xic chá de agua
- 400g de carne moída magra
-1/2 cebola média
- hortelã
- Sal e pimenta síria ou do reino

Modo de preparo: 
Processe  a cebola e a hortelã até formar uma pastinha. Se você não tem processador, pode picar tudo bem bonitinho que dá no mesmo.
Coloque a quinoa para cozinhar junto com 1 xícara de chá de água por 15min.

Coloque a quinoa, a mistura de cebola e hortelã e a carne moída em um recipiente. Quanto à carne, eu utilizo o patinho. Peço no açougue ou supermercado para eles limparem bem e moerem na hora.
Misture tudo e tempere à gosto. Coloque a massa numa travessa.

O quibe cozinha rápido, então asse em forno alto, podendo utlizar o grill para dourar. Ele vai soltar uma água por causa da quinoa e demais ingredientes. Eu retirei a água da travessa na metade do cozimento.
Em cerca de 20 minutos está pronto.

6 de dezembro de 2013

Faça você mesmo: luzinhas de Natal

pap_luzinhas5
 Dessa vez, vamos trabalhar com fio de luzinhas de Natal, que hoje em dia viraram febre nas casas mais descoladas. Mas, para a ocasião, vamos usá-los – pasmem – para enfeitar nosso Natal mesmo! ;)
Usando fita telada ou vazada, tesoura e linha, a ideia é dar carinha de sinos às luzes, que além de charmosas vão ganhar com um efeito lindo quando acesas!
pap_luzinhas
Para o projeto, você vai precisar de: 
  • Fita telada/vazada, cortada em pedaços de aproximadamente 8cm.
  • Tesoura
  • Linha grossa ou de bordado
  • Agulha
  • Fio de luzinhas pisca-pisca
pap_luzinhas1
Como fazer:
  • Passe a linha, com ajuda da agulha, entre os espaços vazados da fita.
  • Envolva um luzinha com a fita e dê um nó.
  • Corte a linha que sobrou e… Pronto!
pap_luzinhas2
Repita o processo em todas as luzinhas até que cada uma fique envolta em um sininho.
Um projeto rápido e com resultado surpreendente ao iluminar um ambiente! Use o enfeite para dar graça a um cantinho especial, uma parede ou para decorar a própria árvore de Natal.
pap_luzinhas3

4 de dezembro de 2013

Antes que a morte nos separe

A gente não cuida dos nossos afetos com a urgência e a dedicação que eles exigem

Enterros, velórios e missas de sétimo dias são ocasiões que nos fazem pensar, inevitavelmente. Estamos ali, vivos, na presença física ou espiritual da morte. Em geral, ligados a ela por alguém amado ou conhecido que se foi. Não dá para evitar a filosofia nessas horas – e um pouco de medo.

Dias atrás, despedi-me de um conhecido que partiu antes da hora. Entrei sereno na igreja, reconheci velhos colegas e me sentei entre eles para esperar a missa. A cerimônia transcorreu sem sobressaltos até o final, quando o padre deu a palavra à companheira do morto. Emocionada, mas firme, ela leu umas poucas palavras ao microfone. Essencialmente, disse que ele talvez não soubesse o quanto o admiraram, quanto o queriam aqueles que ele deixara para trás. Foi o que bastou para me inquietar.


Por causa das companhias de seguro, que vivem nos lembrando da fragilidade da existência, somos levados a pensar, de vez em quando, sobre o estado material da nossa vida. Se eu morresse amanhã, o que deixaria para trás? Está tudo certo, estão todos amparados, os papéis estão em dia? Gente muito jovem não se preocupa com isso, mas basta ter filhos para que essas ideias, insidiosamente, nos visitem. É natural e até saudável. Só quem se acha eterno está isento de preocupações. Os outros temem.

Mas não foi isso que me inquietou na igreja.

O que as palavras da viúva evocavam era algo diferente, imaterial. Ela falava do legado emocional e afetivo do morto. Ela aludia, em seu breve discurso de despedida, ao que ele deixara sentimentalmente para trás – de forma incompleta - com os amigos, com a família, com a mulher. Suas palavras faziam pensar nas relações rompidas pela morte e no estado das relações com os que ficam. Se morrêssemos amanhã, o que restaria sem ter sido dito? Muito, eu imagino.

Nossas vidas estão repletas de relações pendentes.

Há o amigo, a ex-namorada, a prima com quem você não fala há muito tempo, embora isso o inquiete. Questões grandes ou pequenas esperaram ser resolvidas com o irmão, com o tio, com a amiga com quem você, talvez, não tenha agido direito. Dentro do círculo mais íntimo, mesmo ali, persiste a sensação de que nem tudo foi dito entre pai e filho, entre marido e mulher, entre namorados de longa data. Na avalanche estúpida das horas que se esvaem, tendemos a adiar conversas e encontros. Eles não são urgentes, nos parece. Temos todo o tempo do mundo, nos iludimos. É natural que seja assim.

Tudo o que está vivo é incompleto. Não é diferente com as relações humanas. Apenas o que acabou emocionalmente está concluído e encerrado. O resto segue nos assombrando com vírgulas, reticências e interrogações. Aquilo que está vivo é uma possibilidade. Somente a morte coloca o ponto final em algumas relações. Naquelas que mais importam, eu diria. Naquelas que nos inquietam e das quais nos cabe cuidar.
Ao contrário das coisas materiais, é impossível resolver relações vivas. Elas podem ser cultivadas, saboreadas, vividas, mas não resolvidas. Elas prosseguem. Nunca haverá a conversa definitiva com aqueles que a gente ama. Talvez haja a última, mas isso não se sabe. Sabemos da conversa mais recente, da próxima. Dessas deveríamos cuidar. Sempre haverá outro programa de televisão, outro filme, outro amigo chamando ao telefone – mas o momento deste encontro não se repete. As palavras que trocamos aqui (ou não trocamos) fazem diferença.

O que podemos fazer – e que talvez devamos fazer – é manter nossas relações em dia. Se alguma coisa trágica ocorrer, teremos rido juntos ontem, ou falado na semana passada sobre o filme. Talvez tenhamos discutido ao telefone – é inevitável – mas dormimos abraçados, conversando baixinho. Lembrei de comprar o presente no dia certo, liguei aquela noite como prometido, tomamos um porre medonho na sexta-feira, conversamos longamente no carro durante a viagem. Andávamos na rua quando a chuva começou. Estivemos felizes, estivemos bravos, estivemos juntos. Foi bom.

Será que me faço entender?

As coisas materiais têm o poder de nos obrigar a agir. Os nossos sentimentos, estranhamente, não. Saímos todas as manhãs para o trabalho, ligamos para o advogado, trocamos emails com gente chata sobre o projeto que nos interessa. Mas não gastamos uma fração dessa energia para cuidar de coisas que nos são intimamente caras: o amigo de quem temos saudades, a ex-namorada que está na pior, a tia de que gostamos tanto. O cotidiano dos sentimentos e a rotina das relações são negligenciados. Ou tratados com menos importância do que deveriam. Ao contrário do que parece, isso não constitui uma traição aos outros, mas a nós mesmos.

Por isso fiquei inquieto com as palavras da missa.

Tive a impressão de que minhas pendências são grandes. As contas e os impostos estão pagos, mas a vida emocional está atrasada. Se eu sumisse hoje, se eu morresse, muitas palavras ficariam por serem ditas, muitos abraços ficariam no ar. Pessoas queridas ficariam sem respostas. Tive a impressão, na missa, de que há muito a fazer antes que a morte nos separe – e que o tempo, afinal, não é tão longo.

Recanto com Encanto {na cozinha}

101 Whoonideeen-keukenrek-om-zelf-te-maken
Para ajudar na organização dos utensílios, este lindo e útil painel de MDF revestido com papel de parede pode ser uma solução rápida, prática e econômica para dar fim à baguncinha que cisma em se formar em cima da pia. Pendure-o na parede da cozinha, coloque cestinhas aramadas, ganchos, latas, uma ou mais prateleiras e está pronto!  Agora é só arrumar como quiser! A ideia pode ser levada para outros cômodos da casa. Que tal no banheiro, na área de serviço ou no quarto das crianças?

AS CORES DE AMSTERDAM

Gostei da inusitada escolha de cores para essa casa de três andares e 200m² em Amsterdam. Dois ambientes foram escolhidos para ganhar toques de cor: a varanda e a cozinha.
Na varanda, o laranja da parede contrasta com o delicado piso branco e rosa, que, por sua vez combina perfeitamente com o pink das cadeiras (lindas Ray & Charles Eames). Destaque também para a luminária laranja, da italiana Kartell.
O azul clarinho da cozinha foi inspirado na cor do piso (igual ao da varanda, mas em tons diferentes). Aquelas prateleiras com os livros de culinária e temperinhos estão na minha lista de desejos faz tempo!
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...